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Ao longo da época 2012/2013, os clubes que competiram nos 5 principais campeonatos europeus (Barclays Premier League, Serie A, Liga BBVA, Ligue 1 e Bundesliga) apresentaram 14 esquemas táticos diferentes tendo-se registado uma diversidade significativa na Liga Italiana.
Actualmente, o esquema mais utilizado é o 4-2-3-1 tendo sido apresentado por mais de metade dos clubes, exceto em Itália, sendo que, no caso da Liga Espanhola, foi adotado por 90% das equipas ao longo da última época.
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Nota: Foram considerados os esquemas táticos utilizados pelos clubes em mais de 50% dos jogos realizados nas competições acima referidas.
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Os clubes da edição de 2012/2013 da Serie A de Itália vão receber 865 milhões de Euros referentes aos direitos televisivos da competição.
A liga italiana segue um modelo centralizado de distribuição das receitas televisivas assente nos seguintes critérios: 40% das receitas são distribuídas equitativamente pelos clubes (17,3 milhões de Euros por clube), 25% são atribuídas em função do número de adeptos de cada clube, 5% face à população da localidade dos clubes, 5% em consequência do desempenho na última época, 15% em função das cinco épocas anteriores (07/08 a 11/12) e os restantes 10% são distribuídos consoante o desempenho histórico dos clubes entre 1946/47 e 2006/07.
A Juventus, campeã em 2012/2013, foi também o clube que agregou o valor mais elevado entre os 20 clubes que competiram na Serie A nesta edição (11% do total). O rácio entre o valor recebido pela Juventus e o valor recebido pelo Pescara (clube que menos recebeu e ficou na última posição da Serie A 12/13) é de 4,45.
Valores em milhões de Euros
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Após o enorme sucesso desportivo do Bayern Munchen esta temporada, o clube alemão assumiu a liderança da edição de 2013 do ranking elaborado pela Brand Finance que integra os 50 clubes com as marcas mais valiosas do futebol mundial.
No sentido inverso, o Manchester United passou a ocupar o segundo lugar do ranking sendo, no entanto, além do Real Madrid, a única equipa com um rating AAA+ atribuído pela Brand Finance.
Os clubes espanhóis e italianos viram o seu crescimento ser afetado por condições económicas adversas. Por outro lado, os clubes brasileiros e turcos registaram taxas de crescimento significativas associadas às economias emergentes dos seus países e à paixão dos seus adeptos.
O crescimento médio das 50 marcas que integram o ranking foi de 7% somando, em conjunto, um valor total de 6.647 milhões de Euros. Atualmente, os 50 clubes representados estão associados a 10 diferentes fornecedores de equipamento desportivo (a liderança pertence à Adidas com 18 clubes seguida da Nike com 14).
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O ranking inclui clubes originários de dez países diferentes sendo a Inglaterra e a Alemanha os dois mais representados (14 e 8 clubes respetivamente) agregando mais de 50% do valor total das 50 marcas.
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Nota: Taxa de câmbio 29 Maio de 2013: 1 USD = 0,772821 EUR.
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Numa altura em que a maioria dos campeonatos europeus estão prestes a terminar, apresentamos 5 jovens jogadores que se destacaram durante a época naqueles que são considerados os cinco campeonatos mais mediáticos, nomeadamente, a Barclays Premier League (Inglaterra), a Bundesliga (Alemanha), a Liga BBVA (Espanha), a Ligue 1 (França) e a Serie A (Itália).
MARIO GOTZE – Bundesliga
Mario Gotze realizou uma temporada de grande qualidade tendo já sido “premiado” com a transferência para o Bayern Munchen por cerca de 37 milhões de Euros. O jogador destaca-se pela sua capacidade de passe, cruzamento, drible e visão de jogo. Gotze apresentou também uma interessante veia goleadora sendo responsável por 12,5% dos golos do Borussia Dortmund na Bundesliga 12/13 procurando também ajudar a defender (2,8 cortes e interceções por jogo).
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ERIK LAMELA – Serie A
Apesar de a AS Roma ter realizado um campeonato modesto, Erik Lamela tem confirmado o valor que lhe era reconhecido. O jovem jogador tem apresentado uma capacidade de drible e remate assinaláveis tendo marcado 21,7% dos golos da sua equipa.
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SERGE AURIER – Ligue 1
O jovem da Costa do Marfim, que atua no Toulouse, tem-se revelado um lateral com grande potencial que se mostra forte sobretudo nos cortes, interceções e duelos aéreos mas que ainda necessita de melhorar na componente ofensiva.
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MATIJA NASTASIC – Barclays Premier League
O defesa central sérvio que se transferiu da Fiorentina para o Manchester City no início da época tem confirmado o seu potencial e recebido vários elogios apesar do menor poderio demonstrado pelo clube inglês nesta edição da Barclays Premier League. Matija Nastasic tem demonstrado sobretudo uma grande capacidade nos duelos aéreos, embora não o tenha confirmado ofensivamente, uma boa capacidade de passe, forte no corte e poucas faltas cometidas por jogo.
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KOKE – Liga BBVA
O médio ofensivo da “cantera” do Atlético Madrid tem-se destacado pela sua capacidade de passe e cruzamento (tem atuado também como extremo) e pela sua contribuição defensiva passando grande parte do jogo pelos seus pés (9% do total de passes da equipa durante a época 12/13).
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Notas: (1) Foram considerados jogadores com 21 ou menos anos de idade que atuam nos campeonatos alemão, espanhol, francês, inglês e italiano; (2) Os dados apresentados referem-se às competições acima mencionadas; (3) Dados recolhidos a 18 de Maio de 2013.
DATA PROVIDER: WhoScored.com
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Após o termino da UEFA Europa League, apresentamos alguns números-chave da edição de 2012/2013 referentes aos jogos, equipas e jogadores que fizeram parte desta competição.
 
– Jogos: 204
– Equipas: 56
– Jogadores: 1.238 (média de 22 por equipa)
– Golos: 521 (2,6 por jogo)
– Golos de Cabeça: 115 (0,6 por jogo)
– Golos Minuto 1-15: 50 (9,6%)
– Golos Minuto 16-30: 87 (16,7%)
– Golos Minuto 31-45: 68 (13,1%)
– Golos Descontos 1ª Parte: 11 (2,1%)
– Golos Minuto 46-60: 85 (16,3%)
– Golos Minuto 61-75: 86 (16,5%)
– Golos Minuto 76-90: 91 (17,5%)
– Golos Descontos 2ª Parte: 39 (7,5%)
– Golos 1ª Parte do Prolongamento: 2 (0,4%)
– Golos 2ª Parte do Prolongamento: 2 (0,4%)
– Penalties Marcados: 39
– Penalties Defendidos: 14
– Foras de Jogo: 1.008 (4,9 por jogo)
– Faltas: 5.227 (25,6 por jogo)
– Cantos: 1.960 (9,6 por jogo)
– Cartões Amarelos: 834 (4,1 por jogo)
– Cartões Vermelhos: 45 (0,2 por jogo)
– Top 3 Melhores Marcadores: 1º – Libor Kozák, Lazio (8 Golos; Eficácia 47%; um golo a cada 77 minutos); 2º – Edinson Cavani, Napoli (7 Golos; Eficácia 26%; um golo a cada 66 minutos); 3º – Óscar Cardozo, Benfica (7 Golos; Eficácia 32%; um golo a cada 84 minutos)
– Top 3 Assistências: 1º – José Barkero, Levante (6); 2º – Juan Mata, Chelsea (6); 3º – Fredy Guarín, Internazionale (4)
– Top 3 Remates à Baliza: 1º – Óscar Cardozo, Benfica (17 Remates, 1,89 por jogo); 2º – Samuel Eto’o, Anzhi (17 Remates, 1,7 por jogo); 3º – Fernando Torres, Chelsea (15 Remates, 1,7 por jogo)
– Equipas com mais Golos por Jogo: 1º – Young Boys, Suíça (2,33); 2º – Dnipro, Ucrânia (2,13); 3º –Internazionale, Itália (2)
– Golos por Jogo Finalistas: Chelsea, Inglaterra (1,89); Benfica, Portugal (1,67)
– Top 3 Equipas com mais Remates à Baliza: 1º – Basel, Suíça (73), 2º – Stuttgart, Alemanha (71); 3º – Lazio, Itália (65)
– Receitas Comerciais Brutas (Euros): 225 milhões
– Receitas Distribuídas pelos Clubes Participantes (Euros): 168,75 milhões
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Entradas e Saídas de Jogadores por Região
O mercado europeu agregou a maioria das entradas e saídas de jogadores em 2012. Os mercados africano e norte americano foram aqueles que mais no último ano tendo-se registado uma quebra na América do Sul e Ásia.
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Países mais Activos no Mercado de Transferências em 2012
Relativamente aos países mais activos no mercado em 2012, verifica-se sobretudo uma tendência para a entrada de um maior número de jogadores estrangeiros no mercado inglês e uma maior internacionalização do jogador espanhol, certamente fomentada pelas conquistas da selecção nacional espanhola. Em termos percentuais, os países com maior crescimento no número de entradas foram o Iraque (342%), Costa do Marfim (322%) e Libéria (300%). Relativamente às saídas, o top 3, em termos percentuais, é composto pelo Gabão (75%),Hong Kong (72%) e Malásia (69%).
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Saldo de Entradas e Saídas de Jogadores (€)
No que respeita ao saldo de cada país entre receitas e gastos relacionados com transferências, o Brasil e Portugal lideram o top 10 de países cujos benefícios foram superiores aos gastos enquanto que a Inglaterra e a Rússia lideram, de forma destacada, o top 10 dos que despenderam valores superiores aos seus ganhos.
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Salário Médio pago a Jogadores transferidos para os 6 Países mais Activos no Mercado em 2012 (compensação fixa)
No que concerne a este aspecto, verifica-se ainda uma grande disparidade entre os mercados europeus e sul americanos.
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Comissões Pagas a Intermediários em Transferências Internacionais
Inglaterra, Itália e Rússia lideram o top 10 dos países que mais pagaram a intermediários sendo que o primeiro e terceiro lideram o top de países que gastaram mais do que amealharam.
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Na passada semana, a FIFA Transfer Matching System GmbH publicou o “Global Transfer Market 2012” que apresenta dados relativos às transferências internacionais de jogadores profissionais de futebol com idade igual ou superior a 18 anos. O relatório abrange mais de 200 países e 5.600 clubes profissionais. A visão da FIFA TMS, que controla informaticamente o processo de transferências de jogadores, passa por fomentar e sustentar um mercado global de transferências transparente, baseado na integridade, responsabilidade e inovação.
Principais números do mercado em 2012:

  • 11.552 transferências internacionais realizadas com sucesso (crescimento de 1% em relação a 2011);
  • Globalmente, os países europeus foram os mais ativos;
  • 64% das transferências ocorreram em Janeiro, Julho e Agosto de 2012;
  • A 31 de Janeiro e 31 de Agosto de 2012, ocorreu uma transferência de 5 em 5 minutos;
  • A nacionalidade mais representada no mercado de transferências foi a brasileira seguida da argentina e das pertencentes ao Reino Unido (portuguesa em 10º);
  • Idade média dos jogadores transferidos internacionalmente: 24 anos e 10 meses (igual a 2011);
  • 39% das transferências internacionais envolveram jogadores com idades compreendidas entre os 20 e 24 anos;
  • 70% das transferências internacionais realizadas envolveram atletas em final de contrato ou sem qualquer vínculo (igual a 2011), 12% envolveram empréstimos entre clubes (36% com compensação monetária), 10% foram compras de jogadores (85% com compensação monetária) e 8% foram regressos de empréstimos;
  • 14% das transferências internacionais realizadas envolveram compensações monetárias entre clubes;
  • 67% dos clubes pertencentes às associações tuteladas pela FIFA adquiriram pelo menos um atleta e 79% venderam pelo menos um jogador;
  • Total de compensações entre clubes: 2 mil milhões de Euros (quebra de 10% face a 2011);
  • Compensação média entre clubes: 1,2 milhões de Euros (quebra de 11% em relação a 2011);
  • Duração média do contrato de jogadores adquiridos a custo zero: 1 ano e 4 meses;
  • Duração média do contrato de jogadores adquiridos mediante uma compensação monetária: 3 anos;
  • Duração média do contrato de empréstimo: 10 meses;
  • Salário anual fixo médio dos jogadores transferidos para Itália (país com o salário médio mais elevado entre os seis países mais activos no mercado): 550 mil Euros;
  • Salário anual fixo médio dos jogadores transferidos para o Brasil (país mais activo em 2012 registando 11% das transferências): 61 mil Euros.

Pode ler a segunda parte do artigo clicando aqui: Mercado de Transferências – Parte II
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Entre Março e Abril de 2013, registou-se um aumento de cerca de 2% (inferior ao período anterior) do número total de fãs dos clubes que integram a Serie A de Itália, correspondendo a 541 mil novos seguidores. Neste período, registou-se a troca de posições entre a Fiorentina (de 16º para 14º) e o Pescara.
O AC Milan encontra-se na primeira posição com uma distância considerável para os restantes alcançando 61% do total de fãs dos clubes da Serie A. A Juventus e o Internazionale ocupam os restantes lugares do pódio agregando, em conjunto com o AC Milan, 89% dos seguidores.
Finalmente, a Fiorentina foi o clube que apresentou a maior taxa de crescimento (13%) tendo passado de 16.000 para cerca de 18.000 seguidores.
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Nota 1: Valores arredondados aos milhares.
Nota 2: Valores recolhidos a 18 de Abril de 2013.
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É um pensamento que surge frequentemente entre quem acompanha o futebol e o discute diariamente: “as equipas, após serem eliminadas nas competições da UEFA, tendem a apresentar uma quebra de forma”. Será esta afirmação verdadeira?
Neste âmbito, o Football Industry analisou o desempenho das 240 equipas que participaram nas últimas três edições da UEFA Champions League e da UEFA Europa League (2009/2010, 2010/2011 e 2011/2012) nos três jogos que antecederam a sua eliminação nestas competições comparando-os com os três jogos realizados após a referida eliminação.
Nas três épocas analisadas, a maioria das equipas registou uma quebra de forma após ser eliminada das competições da UEFA. Assim, em 2009/2010, 43% das equipas registou piores resultados após terminar a sua participação nas referidas competições, tendo este valor sido de 48% em 2010/2011 e de 40% em 2011/2012.
Em termos globais, os valores são os seguintes:
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No entanto, estes valores diferem consoante o campeonato no qual as equipas estão incluídas. Deste modo, apresentamos em baixo, a análise do desempenho das equipas, após a eliminação, por país:
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Relativamente aos campeonatos considerados mais competitivos, os Big 5 (Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália), verifica-se que a maioria das equipas alemãs, espanholas e italianas registaram uma quebra de forma, enquanto que no caso de Inglaterra a percentagem de equipas com pior e melhor registo se iguala e, no caso das equipas francesas, estas tenderam a registar uma melhoria de forma.
Globalmente, em 15 dos 33 países, os clubes registaram uma quebra de forma, em 8 dos casos melhores resultados, e em 2 não se registaram quaisquer alterações. Nos restantes países verificaram-se percentagens iguais em duas ou mais opções (exemplo: número igual de equipas que pioraram e melhoraram de forma).
 
Notas: (1) Os jogos das competições da UEFA não foram considerados na análise do desempenho das equipas antes e após a eliminação na prova (apenas foram consideradas competições nacionais); (2) Análise realizada a partir da fase de grupos da UEFA Champions League e da UEFA Europa League, inclusive.
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Se pretender um relatório mais alargado, por favor, contacte a equipa do Football Industry através do email webmaster@football-industry.com.

A partir da época 92/93, a anteriormente denominada European Champions Clubs’ Cup, Taça dos Clubes Campeões Europeus, passou a ser conhecida por UEFA Champions League, Liga dos Campeões.
Neste artigo, apresentamos o número de clubes por campeonato que atingiu cada uma das fases desta competição permitindo-nos construir um ranking dos mesmos. Esta análise permite verificar quais os países que mais contribuem para a diversidade de clubes presentes nesta competição da UEFA.
O artigo centra-se no período entre as épocas de 94/95 e 2012/2013 uma vez que em 92/93 e 93/94 o formato adoptado não corresponde ao da edição actual apresentando, nessas épocas, uma fase a eliminar seguida de dois grupos a partir dos quais eram apurados os dois finalistas.
É também importante referir, que a partir de 97/98 a fase de grupos passou a apresentar 6 grupos (anteriormente eram apenas 4), entre 99/00 e 2002/2003 existiram duas fases de grupos, e o facto de os oitavos-de-final apenas terem surgido na época de 2003/2004 na qual voltou a haver apenas uma fase de grupos.
Fase de Grupos
Desde a época de 94/95, 126 clubes, originários de 31 países, participaram na fase de grupos da UEFA Champions League. A maioria dos clubes competem nas consideradas 5 melhores ligas europeias (Big 5), nomeadamente, Espanha, Alemanha, França, Inglaterra e Itália, agregando 40,5% do total de clubes.
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Oitavos-de-Final
No que diz respeito aos oitavos-de-final, fase que apenas surgiu na época de 2003/2004, participaram 53 clubes de 16 países, sendo o ranking novamente liderado pela Espanha com 10 clubes e pelos restantes Big 5 (64,2% dos clubes).
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Quartos-de-Final
À semelhança da fase anterior, o ranking de presenças nos quartos-de-final da UEFA Champions League é liderado pela Espanha e restantes Big 5, agregando 63,8% dos clubes. Nesta fase participaram 47 clubes de 16 países.
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Meias-Finais
Quanto às meias-finais da competição, volta a registar-se o domínio dos Big 5 e a liderança da Espanha juntamente com a Inglaterra (5 clubes), sendo 80,8% dos clubes provenientes dos referidos 5 campeonatos. Nesta fase participaram 26 clubes de 9 países.
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Final
Em relação à final da UEFA Champions League, desde 94/95 foi disputada por 16 clubes diferentes provenientes de 7 países. Na principal fase da competição, Inglaterra tem contribuído com mais clubes do que os restantes países (Arsenal, Chelsea, Liverpool e Manchester United).
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Nota: Este artigo não pretende apresentar o número de participações por país e clube mas sim o número de clubes de cada campeonato que, desde 94/95, conseguiu alcançar cada uma das fases da UEFA Champions League.
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