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Após o enorme sucesso desportivo do Bayern Munchen esta temporada, o clube alemão assumiu a liderança da edição de 2013 do ranking elaborado pela Brand Finance que integra os 50 clubes com as marcas mais valiosas do futebol mundial.
No sentido inverso, o Manchester United passou a ocupar o segundo lugar do ranking sendo, no entanto, além do Real Madrid, a única equipa com um rating AAA+ atribuído pela Brand Finance.
Os clubes espanhóis e italianos viram o seu crescimento ser afetado por condições económicas adversas. Por outro lado, os clubes brasileiros e turcos registaram taxas de crescimento significativas associadas às economias emergentes dos seus países e à paixão dos seus adeptos.
O crescimento médio das 50 marcas que integram o ranking foi de 7% somando, em conjunto, um valor total de 6.647 milhões de Euros. Atualmente, os 50 clubes representados estão associados a 10 diferentes fornecedores de equipamento desportivo (a liderança pertence à Adidas com 18 clubes seguida da Nike com 14).
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O ranking inclui clubes originários de dez países diferentes sendo a Inglaterra e a Alemanha os dois mais representados (14 e 8 clubes respetivamente) agregando mais de 50% do valor total das 50 marcas.
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Nota: Taxa de câmbio 29 Maio de 2013: 1 USD = 0,772821 EUR.
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Após a final da UEFA Champions League, apresentamos alguns números-chave da edição de 2012/2013 referentes aos jogos, equipas e jogadores que fizeram parte desta competição.
 
– Jogos: 124
– Equipas: 32
– Jogadores: 704 (média de 22 por equipa)
– Golos: 365 (2,9 por jogo)
– Golos Minuto 1-15: 41 (11,1%)
– Golos Minuto 16-30: 55 (14,9%)
– Golos Minuto 31-45: 61 (16,5%)
– Golos Descontos 1ª Parte: 7 (1,9%)
– Golos Minuto 46-60: 59 (15,9%)
– Golos Minuto 61-75: 57 (15,4%)
– Golos Minuto 76-90: 68 (18,4%)
– Golos Descontos 2ª Parte: 22 (5,9%)
– Golos 1ª Parte do Prolongamento: 0 (0%)
– Golos 2ª Parte do Prolongamento: 0 (0%)
– Foras de Jogo: 662 (5,3 por jogo)
– Faltas: 3.395 (27,4 por jogo)
– Cantos: 1.296 (10,5 por jogo)
– Cartões Amarelos: 545 (4,4 por jogo)
– Cartões Vermelhos: 20 (0,2 por jogo)
– Top 3 Melhores Marcadores: 1º – Cristiano Ronaldo, Real Madrid (12 Golos; Eficácia 16%; um golo a cada 90 minutos); 2º – Robert Lewandowski, Borussia Dortmund (10 Golos; Eficácia 22%; um golo a cada 109 minutos); 3º – Burak Yilmaz, Galatasaray (8 Golos; Eficácia 24%; um golo a cada 96 minutos)
– Top 3 Assistências: 1º –Zlatan Ibrahimovic, PSG (7); 2º – Karim Benzema, Real Madrid (5); 3º – Mesut Ozil, Real Madrid (5)
– Top 3 Remates à Baliza: 1º – Cristiano Ronaldo, Real Madrid (53 Remates, 4,4 por jogo); 2º – Lionel Messi, Barcelona (28 Remates, 2,5 por jogo); 3º – Robert Lewandowski, Borussia Dortmund (26 Remates, 2 por jogo)
– Equipas com mais Golos por Jogo: 1º – Chelsea, Inglaterra (2,67); 2º – Bayern Munchen, Alemanha (2,38); 3º –Real Madrid, Espanha (2,17)
– Golos por Jogo Finalistas: Bayern Munchen, Alemanha (2,38); Borussia Dortmund, Alemanha (1,85)
– Top 3 Equipas com mais Remates à Baliza: 1º – Real Madrid, Espanha (135), 2º – Borussia Dortmund, Alemanha (115); 3º – Bayern Munchen, Alemanha (113)
– Receitas Comerciais Brutas (Euros): 1.340 milhões
– Receitas Distribuídas pelos Clubes Participantes (Euros): 910 milhões
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A Premier League revelou esta semana a distribuição das receitas de direitos televisivos pelos clubes que participaram na última edição da Barclays Premier League.
Em 2012/2013, o Manchester United tornou-se o campeão a receber o montante mais elevado de sempre (cerca de 71 milhões de Euros).
O rácio entre os montantes recebidos pelo Manchester United e o Queens Park Rangers, último classificado, foi de apenas 1,46. Relativamente à percentagem do valor total recebida por cada clube, esta variou entre os 4,1% e os 6,3% demonstrando uma grande equidade na repartição das receitas.
O modelo de distribuição adotado em Inglaterra assenta no seguinte: 50% das receitas geradas no Reino Unido são divididas em partes iguais por todos os clubes (16,1 milhões de Euros por clube), 25% com base no desempenho das equipas (o primeiro classificado recebe 20 vezes o valor do último), e 25% são distribuídas consoante as audiências televisivas e o número de jogos transmitidos na TV no Reino Unido (existe um limite mínimo de dez jogos). As receitas internacionais são repartidas equitativamente por todos os clubes (22,1 milhões de Euros por clube).
Apesar da sua pior classificação, o Arsenal e o Tottenham receberam montantes superiores ao Chelsea uma vez que os seus jogos foram mais vezes transmitidos em directo no Reino Unido.
A partir da próxima época estes valores irão aumentar significativamente uma vez que se espera que as receitas da Premier League, no conjunto das próximas três épocas, ascendam a cerca de 6,4 mil milhões de Euros (superior ao contrato anterior em cerca de 2,3 mil milhões). Neste sentido, prevê-se que o campeão possa receber sensivelmente 117 milhões de Euros e o último classificado cerca de 74 milhões de Euros.
(Valores em Euros)
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Nota: Taxa de câmbio 22 Maio de 2013: 1 GBP = 1,16684 EUR
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Numa altura em que a maioria dos campeonatos europeus estão prestes a terminar, apresentamos 5 jovens jogadores que se destacaram durante a época naqueles que são considerados os cinco campeonatos mais mediáticos, nomeadamente, a Barclays Premier League (Inglaterra), a Bundesliga (Alemanha), a Liga BBVA (Espanha), a Ligue 1 (França) e a Serie A (Itália).
MARIO GOTZE – Bundesliga
Mario Gotze realizou uma temporada de grande qualidade tendo já sido “premiado” com a transferência para o Bayern Munchen por cerca de 37 milhões de Euros. O jogador destaca-se pela sua capacidade de passe, cruzamento, drible e visão de jogo. Gotze apresentou também uma interessante veia goleadora sendo responsável por 12,5% dos golos do Borussia Dortmund na Bundesliga 12/13 procurando também ajudar a defender (2,8 cortes e interceções por jogo).
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ERIK LAMELA – Serie A
Apesar de a AS Roma ter realizado um campeonato modesto, Erik Lamela tem confirmado o valor que lhe era reconhecido. O jovem jogador tem apresentado uma capacidade de drible e remate assinaláveis tendo marcado 21,7% dos golos da sua equipa.
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SERGE AURIER – Ligue 1
O jovem da Costa do Marfim, que atua no Toulouse, tem-se revelado um lateral com grande potencial que se mostra forte sobretudo nos cortes, interceções e duelos aéreos mas que ainda necessita de melhorar na componente ofensiva.
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MATIJA NASTASIC – Barclays Premier League
O defesa central sérvio que se transferiu da Fiorentina para o Manchester City no início da época tem confirmado o seu potencial e recebido vários elogios apesar do menor poderio demonstrado pelo clube inglês nesta edição da Barclays Premier League. Matija Nastasic tem demonstrado sobretudo uma grande capacidade nos duelos aéreos, embora não o tenha confirmado ofensivamente, uma boa capacidade de passe, forte no corte e poucas faltas cometidas por jogo.
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KOKE – Liga BBVA
O médio ofensivo da “cantera” do Atlético Madrid tem-se destacado pela sua capacidade de passe e cruzamento (tem atuado também como extremo) e pela sua contribuição defensiva passando grande parte do jogo pelos seus pés (9% do total de passes da equipa durante a época 12/13).
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Notas: (1) Foram considerados jogadores com 21 ou menos anos de idade que atuam nos campeonatos alemão, espanhol, francês, inglês e italiano; (2) Os dados apresentados referem-se às competições acima mencionadas; (3) Dados recolhidos a 18 de Maio de 2013.
DATA PROVIDER: WhoScored.com
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Após o termino da UEFA Europa League, apresentamos alguns números-chave da edição de 2012/2013 referentes aos jogos, equipas e jogadores que fizeram parte desta competição.
 
– Jogos: 204
– Equipas: 56
– Jogadores: 1.238 (média de 22 por equipa)
– Golos: 521 (2,6 por jogo)
– Golos de Cabeça: 115 (0,6 por jogo)
– Golos Minuto 1-15: 50 (9,6%)
– Golos Minuto 16-30: 87 (16,7%)
– Golos Minuto 31-45: 68 (13,1%)
– Golos Descontos 1ª Parte: 11 (2,1%)
– Golos Minuto 46-60: 85 (16,3%)
– Golos Minuto 61-75: 86 (16,5%)
– Golos Minuto 76-90: 91 (17,5%)
– Golos Descontos 2ª Parte: 39 (7,5%)
– Golos 1ª Parte do Prolongamento: 2 (0,4%)
– Golos 2ª Parte do Prolongamento: 2 (0,4%)
– Penalties Marcados: 39
– Penalties Defendidos: 14
– Foras de Jogo: 1.008 (4,9 por jogo)
– Faltas: 5.227 (25,6 por jogo)
– Cantos: 1.960 (9,6 por jogo)
– Cartões Amarelos: 834 (4,1 por jogo)
– Cartões Vermelhos: 45 (0,2 por jogo)
– Top 3 Melhores Marcadores: 1º – Libor Kozák, Lazio (8 Golos; Eficácia 47%; um golo a cada 77 minutos); 2º – Edinson Cavani, Napoli (7 Golos; Eficácia 26%; um golo a cada 66 minutos); 3º – Óscar Cardozo, Benfica (7 Golos; Eficácia 32%; um golo a cada 84 minutos)
– Top 3 Assistências: 1º – José Barkero, Levante (6); 2º – Juan Mata, Chelsea (6); 3º – Fredy Guarín, Internazionale (4)
– Top 3 Remates à Baliza: 1º – Óscar Cardozo, Benfica (17 Remates, 1,89 por jogo); 2º – Samuel Eto’o, Anzhi (17 Remates, 1,7 por jogo); 3º – Fernando Torres, Chelsea (15 Remates, 1,7 por jogo)
– Equipas com mais Golos por Jogo: 1º – Young Boys, Suíça (2,33); 2º – Dnipro, Ucrânia (2,13); 3º –Internazionale, Itália (2)
– Golos por Jogo Finalistas: Chelsea, Inglaterra (1,89); Benfica, Portugal (1,67)
– Top 3 Equipas com mais Remates à Baliza: 1º – Basel, Suíça (73), 2º – Stuttgart, Alemanha (71); 3º – Lazio, Itália (65)
– Receitas Comerciais Brutas (Euros): 225 milhões
– Receitas Distribuídas pelos Clubes Participantes (Euros): 168,75 milhões
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Benfica e Chelsea vão defrontar-se pela 3ª vez, em competições oficiais, esta quarta-feira, na Final da UEFA Europa League.
Como já vem sendo hábito, o Football Industry apresenta um conjunto de quadros comparativos entre os dois clubes, dividido em três áreas distintas (Desempenho Desportivo, Finanças e Web), que nos permitirão ter uma visão global das duas equipas, da sua dimensão e das possibilidades de ambas nesta Final.
DESEMPENHO DESPORTIVO
Tendo-se apenas registado dois confrontos entre as duas equipas em competições oficiais (ocorreram na época passada), o Chelsea apresenta um saldo totalmente positivo tendo saído vitorioso desses dois encontros. Relativamente aos restantes indicadores de desempenho nesta edição da UEFA Europa League, verifica-se um grande equilíbrio entre as duas equipas.
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FINANÇAS
Ao nível das receitas, o Chelsea apresenta uma situação mais fortalecida ocupando a 5ª posição na Deloitte Football Money League 2013. A equipa inglesa apresenta valores superiores em todos os fluxos de receita associados ao seu desempenho nas competições da UEFA e investimentos milionários nas últimas épocas. Relativamente à estrutura de receitas dos dois clubes, observa-se que o Chelsea apresenta uma dependência significativa face às receitas de direitos televisivos o que não sucede no caso do Benfica. Por último, o Benfica apresentou, nas últimas 10 épocas, um crescimento das suas receitas bastante superior ao do clube inglês bem como assistências ligeiramente superiores em 2012/2013.
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WEB
No que diz respeito à componente online, o domínio do Chelsea é claro, apresentando um número superior de fãs/seguidores em todas as redes sociais, associado às suas recentes conquistas internacionais, contratações de jogadores de renome e mediatismo da Barclays Premier League. A título de exemplo, o Benfica apenas regista, neste momento, 9% do número de fãs do Chelsea no Facebook. Em relação aos websites dos dois clubes, neste momento, o chelseafc.com está melhor colocado a nível internacional e o slbenfica.pt a nível nacional.
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Notas: (1) Dados recolhidos a 13 de Maio de 2013; (2) Na contagem dos troféus foram consideradas as seguintes competições: Campeonato do Mundo de Clubes, Champions League (Taça dos Clubes Campeões Europeus), Supertaça Europeia, Taça das Taças, Taça Intercontinental, Taça UEFA (Europa League), Taça Intertoto, Liga Portuguesa, Campeonato de Portugal, Taça de Portugal, Taça da Liga Portuguesa, Supertaça de Portugal, Liga Inglesa, Supertaça Inglesa, Taça da Liga Inglesa, e Taça de Inglaterra; (3) Foram considerados apenas títulos em competições internacionais e nacionais, não tendo sido contabilizados títulos regionais.
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É um pensamento que surge frequentemente entre quem acompanha o futebol e o discute diariamente: “as equipas, após serem eliminadas nas competições da UEFA, tendem a apresentar uma quebra de forma”. Será esta afirmação verdadeira?
Neste âmbito, o Football Industry analisou o desempenho das 240 equipas que participaram nas últimas três edições da UEFA Champions League e da UEFA Europa League (2009/2010, 2010/2011 e 2011/2012) nos três jogos que antecederam a sua eliminação nestas competições comparando-os com os três jogos realizados após a referida eliminação.
Nas três épocas analisadas, a maioria das equipas registou uma quebra de forma após ser eliminada das competições da UEFA. Assim, em 2009/2010, 43% das equipas registou piores resultados após terminar a sua participação nas referidas competições, tendo este valor sido de 48% em 2010/2011 e de 40% em 2011/2012.
Em termos globais, os valores são os seguintes:
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No entanto, estes valores diferem consoante o campeonato no qual as equipas estão incluídas. Deste modo, apresentamos em baixo, a análise do desempenho das equipas, após a eliminação, por país:
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Relativamente aos campeonatos considerados mais competitivos, os Big 5 (Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália), verifica-se que a maioria das equipas alemãs, espanholas e italianas registaram uma quebra de forma, enquanto que no caso de Inglaterra a percentagem de equipas com pior e melhor registo se iguala e, no caso das equipas francesas, estas tenderam a registar uma melhoria de forma.
Globalmente, em 15 dos 33 países, os clubes registaram uma quebra de forma, em 8 dos casos melhores resultados, e em 2 não se registaram quaisquer alterações. Nos restantes países verificaram-se percentagens iguais em duas ou mais opções (exemplo: número igual de equipas que pioraram e melhoraram de forma).
 
Notas: (1) Os jogos das competições da UEFA não foram considerados na análise do desempenho das equipas antes e após a eliminação na prova (apenas foram consideradas competições nacionais); (2) Análise realizada a partir da fase de grupos da UEFA Champions League e da UEFA Europa League, inclusive.
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Se pretender um relatório mais alargado, por favor, contacte a equipa do Football Industry através do email webmaster@football-industry.com.

Tottenham e Manchester City irão defrontar-se pela 130º vez, em competições oficiais, no próximo domingo, na 34ª jornada da Barclays Premier League.
Como já vem sendo hábito, o Football Industry apresenta um conjunto de quadros comparativos entre os dois clubes, dividido em três áreas distintas (Web, Finanças e Desempenho Desportivo), que nos permitirão ter uma visão global das duas equipas, da sua dimensão e das possibilidades de ambas neste confronto e na competição.
WEB
No que diz respeito à componente online, o domínio do Manchester City é claro, apresentando um número superior de fãs/seguidores em todas as redes sociais. Em relação aos websites dos dois clubes, neste momento, o tottenhamhotspur.com está melhor colocado tanto a nível nacional como internacional.
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FINANÇAS
Também ao nível das receitas, o Manchester City apresenta uma situação mais fortalecida ocupando a 7ª posição na Deloitte Football Money League 2013 comparativamente com o 13ª posto do Tottenham. De facto, a equipa de Manchester apresenta valores superiores em todos os fluxos de receita exceto nas que advieram da bilheteira e das competições da UEFA. Relativamente à estrutura de receitas dos dois clubes, verifica-se que o City apresenta uma maior dependência face às receitas comerciais enquanto que a estrutura do Tottenham é mais dependente das receitas de direitos televisivos. Nas últimas dez épocas, o Manchester City tem conseguido alcançar um crescimento assinalável, devido ao esforço de crescimento do clube e dos seus proprietários, mais do que triplicando as suas receitas. Por último, apesar de o Tottenham apresentar uma marca mais valiosa, o Manchester City detém um plantel considerado mais valioso e assistências médias superiores.
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DESEMPENHO DESPORTIVO
Historicamente, o Tottenham apresenta melhores resultados nos confrontos diretos entre as duas equipas tendo saído vitorioso por 51 vezes dos 129 jogos em competições oficiais comparativamente com os 47 triunfos do Manchester City. Relativamente aos restantes indicadores de desempenho desta época, apresentados na tabela em baixo, verifica-se uma maior capacidade por parte do Manchester City, exceto nos dois indicadores defensivos.
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Notas: (1) Dados recolhidos a 13 de Abril de 2013; (2) Na contagem dos troféus foram consideradas as seguintes competições: Campeonato do Mundo de Clubes, UEFA Champions League, Supertaça Europeia, Taça das Taças, Taça Intercontinental, Taça UEFA, Liga Inglesa, Supertaça de Inglaterra, Taça da Liga Inglesa e Taça de Inglaterra.
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A partir da época 92/93, a anteriormente denominada European Champions Clubs’ Cup, Taça dos Clubes Campeões Europeus, passou a ser conhecida por UEFA Champions League, Liga dos Campeões.
Neste artigo, apresentamos o número de clubes por campeonato que atingiu cada uma das fases desta competição permitindo-nos construir um ranking dos mesmos. Esta análise permite verificar quais os países que mais contribuem para a diversidade de clubes presentes nesta competição da UEFA.
O artigo centra-se no período entre as épocas de 94/95 e 2012/2013 uma vez que em 92/93 e 93/94 o formato adoptado não corresponde ao da edição actual apresentando, nessas épocas, uma fase a eliminar seguida de dois grupos a partir dos quais eram apurados os dois finalistas.
É também importante referir, que a partir de 97/98 a fase de grupos passou a apresentar 6 grupos (anteriormente eram apenas 4), entre 99/00 e 2002/2003 existiram duas fases de grupos, e o facto de os oitavos-de-final apenas terem surgido na época de 2003/2004 na qual voltou a haver apenas uma fase de grupos.
Fase de Grupos
Desde a época de 94/95, 126 clubes, originários de 31 países, participaram na fase de grupos da UEFA Champions League. A maioria dos clubes competem nas consideradas 5 melhores ligas europeias (Big 5), nomeadamente, Espanha, Alemanha, França, Inglaterra e Itália, agregando 40,5% do total de clubes.
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Oitavos-de-Final
No que diz respeito aos oitavos-de-final, fase que apenas surgiu na época de 2003/2004, participaram 53 clubes de 16 países, sendo o ranking novamente liderado pela Espanha com 10 clubes e pelos restantes Big 5 (64,2% dos clubes).
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Quartos-de-Final
À semelhança da fase anterior, o ranking de presenças nos quartos-de-final da UEFA Champions League é liderado pela Espanha e restantes Big 5, agregando 63,8% dos clubes. Nesta fase participaram 47 clubes de 16 países.
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Meias-Finais
Quanto às meias-finais da competição, volta a registar-se o domínio dos Big 5 e a liderança da Espanha juntamente com a Inglaterra (5 clubes), sendo 80,8% dos clubes provenientes dos referidos 5 campeonatos. Nesta fase participaram 26 clubes de 9 países.
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Final
Em relação à final da UEFA Champions League, desde 94/95 foi disputada por 16 clubes diferentes provenientes de 7 países. Na principal fase da competição, Inglaterra tem contribuído com mais clubes do que os restantes países (Arsenal, Chelsea, Liverpool e Manchester United).
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Nota: Este artigo não pretende apresentar o número de participações por país e clube mas sim o número de clubes de cada campeonato que, desde 94/95, conseguiu alcançar cada uma das fases da UEFA Champions League.
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