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Após a publicação de um conjunto de artigos onde abordámos 5 pilares que nos permitiram aferir o equilíbrio e competitividade das principais ligas europeias com base em dados históricos, apresentamos hoje os resultados finais divulgando a liga com melhores níveis.

Foram avaliadas diferentes métricas relacionadas com pontuação, golos, resultados desportivos e financeiros e uma vertente de caracterização demográfica do campeonato de modo a alcançar um modelo comparativo assente em 5  pilares: “Pontuação”, “Golos”, “Polarização Interna”, “Representatividade Económica” e “Demografia e Internacionalização”.

E a Liga Campeã é…

Enquanto que pelos pilares financeiro e de internacionalização, as 5 principais ligas europeias, denominadas Big-5 (Premier League, Serie A, Ligue 1, Bundesliga e La Liga), poderiam consolidar a sua posição nos primeiros lugares do ranking, a verdade é que globalmente outras ligas apresentam níveis de equilíbrio e espectacularidade mais elevados em virtude de aspectos como o equilíbrio na pontuação entre os clubes que compõem os seus campeonatos, o número elevado de golos por jogo e a menor polarização interna devido ao número superior de equipas distintas a acederem às competições da UEFA anualmente e, inclusive, a vencerem a liga.

Assim, numa análise global, a Liga Turca (Spor Toto Super League), ocupa o primeiro lugar enquanto liga mais equilibrada e espectacular. Estando no Top-5 duas das equipas pertencentes ao grupo das Big-5 (Bundesliga e Premier League), a Liga Portuguesa (Liga bwin) ocupa apenas a 14ª posição fundamentalmente devido à grande polarização interna existente, também muito evidente ao nível da pontuação.

Nota:

(1) Para efeitos de análise comparativa global, o pilar de internacionalização baseia-se no número de jogadores estrangeiros a actuar na liga, número de jogadores internacionais (com jogos realizados pela selecção principal do seu país) a actuar na liga, e no número global de seguidores nas redes sociais apresentados pelos clubes integrantes da liga.

(2) para mais informações e conclusões, entre em contacto connosco através do endereço de e-mail info@football-industry.com.

Publicamos hoje a quinta e última parte de um conjunto de artigos que procuram avaliar o equilíbrio e espectacularidade entre as 25 principais ligas europeias (de acordo com o ranking da UEFA).

Foram avaliadas diferentes métricas relacionadas com pontuação, golos, resultados desportivos e financeiros e uma vertente de caracterização demográfica do campeonato de modo a alcançar um modelo comparativo.

Após terem sido analisados os pilares “Pontuação”, “Golos”, “Polarização Interna” e “Representatividade Económica”, neste artigo abordamos a vertente “Demografia e Internacionalização” procurando demonstrar as diferenças entre os referidos campeonatos e o seu nível de competitividade com base na mesma.

Assim, para esta análise foram consideradas as seguintes métricas:

  • Número total de jogadores (Junho 2021);
  • Percentagem de jogadores estrangeiros (Junho 2021);
  • Percentagem de jogadores internacionais (Junho 2021);
  • Média de idade dos jogadores (Junho 2021);
  • População do país (2020);
  • PIB per capita do país (2020);
  • Assistência média nos estádios entre as épocas 2013/2014 e 2017/2018;
  • Número total de seguidores nas 4 principais redes sociais – Facebook, Instagram, Twitter e YouTube (Junho 2021).

No que respeita ao número de atletas, a grande maioria dos campeonatos apresenta mais de 500 sendo este valor mais elevado na Liga Turca (598) e Liga Sérvia (589) que apresentam ligas com um número de clubes acima da média. Também em grande parte dos campeonatos, o número de jogadores estrangeiros é significativo sendo mais elevado em termos percentuais na Liga Inglesa (62%) e Liga Portuguesa (62%) seguidas da Liga Italiana (61%) e Liga Cipriota (60%).

Sendo a média de idades bastante similar entre as 25 ligas, já o número de jogadores internacionais diverge sendo, obviamente, mais elevado nos campeonatos com maior capacidade financeira e desportiva nomeadamente na Liga Inglesa que regista 33% de jogadores internacionais. Em Portugal (Liga NOS), este valor é de 11%.

Outros dados igualmente importantes e associados ao poderio das ligas, prendem-se com a assistência média nos estádios e o número de seguidores nas redes sociais. Estas métricas, juntamente com o já referido número de jogadores internacionais, demonstram a maior capacidade de internacionalização apresentada pelas ligas habitualmente denominadas “Big-5” (Premier League, La Liga, Serie A, Bundesliga e Ligue 1).

Notas:

  • O número de jogadores internacionais foi registado antes da realização do UEFA Euro 2020.
  • O número de seguidores nas redes sociais é referente às plataformas Facebook, Instagram, Twitter e YouTube em Junho de 2021.

Dando continuidade aos artigos publicados anteriormente, apresentamos-lhe a quarta parte de um conjunto de artigos que procuram avaliar o equilíbrio e espectacularidade entre as 25 principais ligas europeias (ranking da UEFA).

Foram avaliadas diferentes métricas relacionadas com pontuação, golos, resultados desportivos e financeiros e uma vertente de caracterização demográfica do campeonato de modo a alcançar um modelo comparativo.

Após terem sido analisados os pilares “Pontuação”, “Golos” e “Polarização Interna”, neste artigo abordamos a vertente “Representatividade Económica” procurando demonstrar as diferenças entre os referidos campeonatos e o seu nível de competitividade com base na mesma.

Assim, para esta análise foram consideradas as seguintes métricas:

  • Valor agregado dos Plantéis (Junho 2021);
  • Valor médio por Jogador (Junho 2021);
  • Variação percentual do Valor dos Plantéis entre 2016 e 2021;
  • Valor total dos prémios recebidos pelos clubes pela sua participação na Fase de Grupos da UEFA Champions League e UEFA Europa League e na UEFA Super Cup entre as épocas 2015/2016 e 2019/2020.

Analisando o quadro em baixo, que apresenta as 25 principais ligas europeias ordenadas da maior representatividade económica para a menor, verificamos que, tendo por base o conjunto das quatro métricas, a Liga Inglesa (Premier League) apresenta-se como a mais representativa economicamente nas últimas épocas. Além de ser a liga que reúne os plantéis com o valor agregado mais elevado, é também o berço dos clubes que mais receberam em prémios das competições da UEFA, não apenas pelo seu mérito desportivo mas, em grande parte, devido ao peso do market pool atribuído ao seu país.

Sem surpresa, os restantes campeonatos pertencentes aos chamados “Big-5” ocupam os quatro lugares seguintes sendo a Liga Espanhola (La Liga) e Liga Italiana (Serie A) as detentoras dos restantes lugares do pódio, seguidas da Liga Alemã (Bundesliga) e Liga Francesa (Ligue 1).

Finalmente, a Liga Portuguesa (Liga NOS) surge na 6ª posição, logo após os “Big-5”, sendo o campeonato, fora deste grupo, com os valores mais elevados quando consideramos os prémios recebidos pela participação nas competições europeias nas últimas 5 épocas bem como o valor agregado dos plantéis dos clubes participantes na competição.

Nota:

  • Os valores dos prémios atribuídos pela UEFA são referentes à Fase de Grupos e fases posteriores da UEFA Champions League e UEFA Europa League bem como da UEFA Super Cup.

O Football Industry apresenta-lhe hoje o terceiro de um conjunto de artigos que procuram avaliar o equilíbrio e espectacularidade entre as 25 principais ligas europeias de acordo com o ranking da UEFA.

Foram avaliadas diferentes métricas relacionadas com pontuação, golos, resultados desportivos e financeiros e uma vertente macro de caracterização do campeonato entre as épocas 2015/2016 e 2019/2020, de modo a alcançar um modelo comparativo.

Após terem sido analisados os pilares “Pontuação” e “Golos”, neste terceiro artigo, abordaremos a vertente “Polarização Interna” procurando demonstrar as diferenças entre os referidos campeonatos e o seu nível de competitividade com base na mesma.

Assim, para esta análise foram consideradas as seguintes métricas:

  • Número de clubes vencedores da liga entre as épocas 2000/2001 e 2019/2020;
  • Percentagem de campeonatos ganhos pelos dois clubes com mais títulos no período de 2000/2001 a 2019/2020;
  • Número médio da jornada na qual o título de campeão foi “matematicamente” atribuído entre as épocas 2015/2016 e 2019/2020 (em percentagem uma vez que os campeonatos apresentam diferentes totais de jornadas);
  • Rotatividade de ocupação das vagas de acesso às competições da UEFA entre 2015/2016 e 2019/2020 (através da relação entre o número de diferentes clubes apurados e o total de vagas disponíveis).

Analisando o quadro em baixo, que apresenta as 25 principais ligas europeias ordenadas do menor nível de polarização interna para o mais elevado, verificamos que, tendo por base o conjunto das 4 métricas, a Liga Romena (Liga 1) apresenta-se como a com menor polarização nas últimas épocas. Além de ser um campeonato em que, nas últimas 20 edições, 8 clubes diferentes conseguiram vencê-lo verificando-se assim uma baixa concentração de títulos nos 2 principais clubes com mais vitórias durante este período, é também uma competição que se decide apenas no final (potenciado também pela existência de uma fase de playoff) e com uma rotatividade interessante relativamente à ocupação das vagas de acesso às competições da UEFA.

De entre os chamados “Big-5”, a Premier League (Liga Inglesa) apresenta-se como o campeonato com os menores níveis de polarização interna nas últimas épocas principalmente suportado pelos 6 campeões diferentes nas últimas 20 edições com 60% das mesmas concentradas em 2 clubes.

Finalmente, a Liga Portuguesa (Liga NOS) surge apenas na 19ª posição com 4 campeões nas últimas 20 edições mas tendo 18 das mesmas sido ganhas por FC Porto e SL Benfica. Apesar de nos últimos 5 anos o campeonato ter sido decidido, em média, perto da última jornada, a rotatividade de ocupação das vagas de acesso às competições da UEFA é das mais baixas.

Notas:

  • Nos casos em que o modelo competitivo apresenta fases de playoff, as mesmas foram consideradas para apuramento da jornada de decisão do título.
  • Devido à situação pandémica iniciada em 2020, a edição de 2019/2020 ou 2020 de alguns dos campeonatos analisados foi interrompida (Bélgica, Chipre, França, Holanda, Sérvia).

O Football Industry lança hoje o segundo de um conjunto de artigos que visam avaliar o equilíbrio e espectacularidade entre as 25 principais ligas europeias de acordo com o ranking da UEFA.

Foram avaliadas diferentes métricas relacionadas com pontuação, golos, resultados desportivos e financeiros e uma vertente macro de caracterização do campeonato entre as épocas 2015/2016 e 2019/2020, de modo a alcançar um modelo comparativo.

Após ter sido analisada o pilar “Pontuação”, neste segundo artigo, abordaremos a vertente “Golos” procurando demonstrar as diferenças entre os referidos campeonatos e o seu nível de competitividade e espectacularidade com base na mesma.

Assim, para esta segunda análise foram analisadas as seguintes métricas:

  • Número médio de golos marcados por jogo;
  • Percentagem de jogos com mais do que 1,5 golos marcados;
  • Percentagem de jogos com mais do que 2,5 golos marcados;
  • Percentagem de jogos com mais do que 3,5 golos marcados;
  • Percentagem de equipas com uma diferença positiva entre golos marcados e sofridos.

Analisando o quadro em baixo, verificamos que, tendo por base o conjunto das 5 métricas, a Liga Holandesa (Eredivisie) apresenta-se como a mais espectacular seguida pela Liga Suíça (Super League). Os golos são o que qualquer adepto mais quer ver e ambas as ligas têm garantido nos últimos 5 anos pelo menos 3 por jogo.

De entre os chamados “Big-5”, a Bundesliga (Liga Alemã) apresenta-se como o campeonato com os maiores níveis de espectacularidade em termos de golos marcados nas últimas 5 épocas com uma grande contribuição por parte do FC Bayern Munchen. Contrariando a sua reputação de liga defensiva, a Serie A (Liga Italiana) surge logo atrás da Bundesliga quando consideramos este grupo.

Finalmente, a Liga Portuguesa (Liga NOS) surge na 15ª posição logo atrás da La Liga (Liga Espanhola) e dois lugares acima da Ligue 1 (Liga Francesa).

Notas:

  • Nos casos em que o modelo competitivo apresenta fases de playoff, foram apenas consideradas para esta análise as fases regulares pelo facto de incluirem todas as equipas e um maior número de jogos.
  • Devido à situação pandémica iniciada em 2020, a edição de 2019/2020 ou 2020 de alguns dos campeonatos analisados foi interrompida.r

 

O Football Industry lança hoje o primeiro de um conjunto de artigos que visam avaliar o equilíbrio e espectacularidade entre as 25 principais ligas europeias de acordo com o ranking actual da UEFA.

Foram avaliadas diferentes métricas relacionadas com pontuação, golos, resultados desportivos e financeiros e uma vertente macro de caracterização do campeonato entre as épocas 2015/2016 e 2019/2020, de modo a alcançar um modelo comparativo.

Neste primeiro artigo, abordaremos a vertente “Pontuação” procurando demonstrar as diferenças entre os referidos campeonatos e o seu nível de competitividade com base na mesma.

Assim, para esta primeira análise foram analisadas as seguintes métricas:

  • Número médio de pontos conquistados pelo 1º classificado;
  • Número médio de pontos conquistados pelo 1º classificado vs. 2º classificado;
  • Número médio de pontos conquistados pelo 1º classificado vs. 5º classificado (limiar médio de acesso às competições da UEFA);
  • Número médio de pontos conquistados pelo 1º classificado vs. Último classificado.

Analisando o quadro em baixo, verificamos que, tendo por base o conjunto das 4 métricas, a Liga Romena (Liga 1) apresenta-se como a mais competitiva seguida pela Liga Turca (Spot Toto Super League). De entre os chamados “Big-5”, a Serie A (Liga Italiana) apresenta-se como o campeonato com os maiores níveis de equilíbrio em termos de pontuação nas últimas 5 épocas. Finalmente, a Liga Portuguesa (Liga NOS) surge na 19ª posição logo atrás da Bundesliga (Liga Alemã) e dois lugares acima da Ligue 1 (Liga Francesa).

De outra perspectiva, quando olhamos para as métricas individualmente, constata-se que a Liga NOS é o 4º campeonato onde o campeão mais pontos acumula em média por jogo, atrás das ligas da Sérvia, Ucrânia e Grécia, respectivamente.

Relativamente à comparação entre os pontos médios alcançados por jogo pelos 1º e 2º classificados, a menor diferença é apresentada pela Eredivisie (Liga Holandesa) surgindo a Liga NOS, neste caso, na 5ª posição com um valor muito idêntico ao da Serie A (Liga Italiana). No entanto, quando comparamos o 1º e 5º classificados, verifica-se que a Liga Portuguesa surge apenas em 20º lugar apresentando uma diferença média bastante elevada.

Finalmente, ao comparar os pontos médios obtidos por jogo pelos 1º e último classificados, concluimos que a Liga Belga (Jupiler Pro League) apresenta a menor diferença surgindo a Liga NOS num modesto 19º lugar com uma das maiores disparidades médias.

Notas:

  • Nos casos em que o modelo competitivo apresenta fases de playoff, foram apenas consideradas para esta análise as fases regulares pelo facto de incluirem todas as equipas e um maior número de jogos.
  • Devido à situação pandémica iniciada em 2020, a edição de 2019/2020 ou 2020 de alguns dos campeonatos analisados foi interrompida.

 

A presente conjuntura criada pelo COVID-19, constitui uma possível mudança e oportunidade/desafio no mercado de patrocínios da indústria do futebol. Face aos recentes acontecimentos, muitas marcas decidiram reavaliar as suas estratégias e os contratos em vigor.

De acordo com dados da KPMG, o valor de patrocínios nas 5 principais ligas europeias (Bundesliga, La Liga, Ligue 1, Premier League e Serie A), os que mais atraem as marcas, ascende a 3.300 milhões por ano sendo que um terço corresponde ao patrocínio da frente das camisolas.

A Premier League destaca-se claramente gerando 832 milhões de Euros anualmente, quase o dobro da La Liga com 436 milhões de Euros por ano. O gráfico em baixo permite também ver a diferença de realidades face a outras ligas como a turca (SuperLig) e a holandesa (Eredivisie).

Tal como sucede com outros fluxos de receita, existe também polarização dentro de cada liga. A título de exemplo, os 6 principais clubes da Premier League agregam 83% do valor total do campeonato e, em Espanha, Real Madrid e Barcelona reúnem 80% do valor. Os elevados valores recebidos por estes clubes ultrapassam, inclusive, os globais de ligas como a SuperLig e a Eredivisie.

O Football Industry publica hoje pela primeira vez um ranking que classifica a eficácia das equipas de 7 dos principais campeonatos europeus, nomeadamente, a Barclays Premier League, Ligue 1, Liga BBVA, Bundesliga, Serie A, Eredivisie e Liga ZON Sagres.
A lista apresentada em baixo foi elaborada tendo por base os golos marcados pelos clubes na respetiva liga até 10 de Novembro de 2013, inclusive, o número médio de remates por jogo e o número de jogos realizados.
Neste momento, o Borussia Monchengladbach é a equipa com o maior índice de eficácia (19,0%). No lado oposto encontram-se a Académica de Coimbra (3,7%) e o Tottenham (4,4%) de André Villas-Boas. As equipas portuguesas com o valor mais elevado até ao momento são o Sporting CP (17,2%), GD Estoril Praia (14,8%) e SL Benfica (13,6%).
Em termos agregados, a Bundesliga apresenta a maior média de eficácia de remate (12,1%) seguida da Eredivisie (11,7%), Liga BBVA (10,7%), Serie A (10,6%), Ligue 1 (10,2%), Liga ZON Sagres (9,9%) e Barclays Premier League (9,2%).
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NOTA: Dados recolhidos a 10 de Novembro de 2013.

In the last seasons has been discussed, in several European leagues, the presence of a continuously decreasing number of national players in clubs’ starting 11 and the negative consequences of this fact on national teams performance.
Football Industry analyzed the starting 11 of 148 clubs from 8 different leagues in the first 3 matchdays of 2012/2013 and 2013/2014 in order to:
1 – Check the average number of national players in clubs’ starting 11;
2 – Analyze the disparity between clubs with higher and lower reputation with regard to their bet on local players;
3-Verify the standard starting 11 of each league (by nationalities);
4-Verify which teams have more and less local players in each league; and
5-Check the field position occupied by the Portuguese players chosen for the starting 11 of the clubs competing in Liga ZON Sagres.
In the analyzed period, Eredivisie (Dutch League) was the one with a higher number of national players in its clubs’ starting 11, recording an average of 7.3 players in 2013/2014 and 7.0 in 2012/2013. The Spanish and French Leagues (Liga BBVA and Ligue 1) complete the podium having presented, on average, 6.7 and 5.8 players in each starting 11 in 2013/2014. The German (Bundesliga), Belgian (Jupiler Pro League), English (Barclays Premier League), Italian (Serie A) and Portuguese (Liga ZON Sagres) leagues were also considered in this research.
A complete version of the study can be read below.
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This research was discussed on the TV show “Maisfutebol“, of TVI24, on the 18th of October.
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Typically, certain leagues present a very significant players rotation between national and foreign clubs. This situation tends to occur mainly in leagues considered less competitive and known as markets in which clubs aim to develop young talents and sell them to teams with more financial power.
In this sense, Football Industry compared clubs’ lineups on the last matchday of 2012/2013 with the ones presented on matchday 1 of 2013/2014. We analyzed the following competitions: Bundesliga (Germany), Liga BBVA (Spain), Ligue 1 (France), Eredivisie (Netherlands), Barclays Premier League (England) and Liga ZON Sagres (Portugal).
GLOBAL PERSPECTIVE
In general terms, Spanish and Portuguese leagues present the highest average number of changes in the starting 11, mainly with players who were not part of the squads in 2012/2013.
Barclays Premier League and Bundesliga, considered, at this time, the most competitive leagues, show the lowest average number of lineup changes, equally distributed between players who were part of the squads in 2012/2013 and were signed for 2013/2014.
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IMPACT OF A NEW COACH
When analyzing the impact of the arrival of a new coach at the start of 2013/2014, we can observe that, on average, only in the Netherlands and Portugal this situation led to a higher number of changes in the starting 11.
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[table id=297 /]
This research was discussed on the TV show “Maisfutebol“, of TVI24, on the 23rd of August.
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NOTES: 1.Only were considered clubs that remained in the analyzed leagues between 2012/13 and 2013/14; 2.Signings include loan returns; 3.Sascha Lewandowski left the technical team of Bayer Leverkusen, however, Sami Hyypia remained; 4.The matches of Eredivisie’s play-off were included in the analysis; 5.Italian Serie A was not included because only began on the 25th of August.
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